quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Aceitarás o amor como eu o encaro ?...

Aceitarás o amor como eu o encaro ?...
...Azul bem leve, um nimbo, suavemente
Guarda-te a imagem, como um anteparo
Contra estes móveis de banal presente.

Tudo o que há de melhor e de mais raro
Vive em teu corpo nu de adolescente,
A perna assim jogada e o braço, o claro
Olhar preso no meu, perdidamente.

Não exijas mais nada. Não desejo
Também mais nada, só te olhar, enquanto
A realidade é simples, e isto apenas.

Que grandeza... a evasão total do pejo
Que nasce das imperfeições. O encanto
Que nasce das adorações serenas.
 




Mario de Andrade nasceu em São Paulo e construiu praticamente toda a sua vida na metrópole.
O escritor Mario Raul de Morais Andrade foi considerado unanimidade nacional e reconhecido por críticos como o mais importante intelectual brasileiro do século XX.
Mário de Andrade liderou o movimento modernista no Brasil e produziu um grande impacto na renovação literária e artística do país, participando ativamente da Semana de Arte Moderna de 22
25 de fevereiro de 2010 marca 65 anos sem Mario de Andrade.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

pinturas corporais

Sem nenhum efeito especial ou truque de câmera o artista plástico italiano, Guido Daniele, transforma mãos humanas em animais como elefantes, leopardos, cachorros, gatos, águia e outros.
Em 1990, Guido começou a fazer pinturas corporais, nas quais combina duas técnicas tradicionais: a fotografia e a pintura de óleo. Para pintar uma mão, o artista demora entre duas e dez horas. Durante este período os modelos não podem nem mesmo mexer o pulso e os dedos.

Realmente obras de arte!

O SONY WORD Photography Awards 2010 anunciou nesta terça-feira os 190 fotógrafos finalistas da competição deste ano.
Ao todo, foram enviadas mais de 80 mil fotografias para o concurso, que premiará as melhores fotos em 12 categorias profissionais e nove amadoras.

Entre as categorias estão moda, esportes, artes plásticas, música e história natural.


Veja abaixo algumas fotos selecionadas:

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

h o l o c a u s t o


Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me, Vós, Senhor Deus!
Se é loucura… se é verdade
Tanto horror perante os céus?!”
(Castro Alves - Navio Negreiro)

My name is...





Dom Pedro I devia ter grande dificuldade em lembrar de seu nome completo, pois ele era composto por 18 palavras. O imperador se chamava:
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Para o filho não ter o mesmo problema, dom Pedro II foi batizado com apenas 15, Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga.
E  ainda tem gente que reclama por se chamar José da Silva...

domingo, 21 de fevereiro de 2010

As sete maravilhas do mundo.

*enviado por Bruna Olly no site diHITT


Um grupo de estudantes de geografia estudou as sete maravilhas do mundo.
No final da aula, foi pedido aos estudantes para fazerem uma lista do que eles pensavam que fossem consideradas as sete maravilhas atuais do mundo.
Embora houvesse algum desacordo, começaram os votos:

1º Pirâmides Grandes do Egito;
2º Taj Mahal;
3º Grand Canyon;
4º Canal do Panamá;
5º Empire State Building;
6º Basílica de St. Peter;
7º A Grande Muralha da China.

Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta.
A menina, não tinha virado sua folha ainda.
O professor então perguntou à ela se tinha problemas com sua lista.
A menina quieta respondeu:
- Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitos.
O professor disse:
- Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la.

A menina hesitou, então leu:
- Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam:

1º tocar;
2º sentir sabor;
3º ver;
4º ouvir;
5º sentir;
6º rir;
7º amar.

A sala então ficou completamente em silêncio.

* * * * *


Temos o péssimo hábito de somente valorizar as coisas simples da vida quando elas nos são tiradas em algum momento de dor. Já passei por alguns momentos difíceis na minha vida e com eles aprendi a dar MAIS valor a estas 'sete maravilhas'.  
Que você possa se lembrar hoje daquelas coisas que são verdadeiramente maravilhosas.

pense nisso...

"O que te engorda não é o que você come entre o Natal e o Ano Novo, mas o que você come entre o Ano Novo e o Natal" 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Entrevista para uma grande empresa...

1º) Candidato formado na USP 
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo?
Candidato:- Ora, é um pensamento.
Diretor: - Por que?
Candidato:- Porque um pensamento ocorre quase instantaneamente.
Diretor: - Muito bem, excelente resposta.
 

2º) Candidato formado na PUC
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo? 
Candidato:- Um piscar de olhos.
Diretor: - Por que?
Candidato:- Porque é tão rápido que às vezes nem vemos.
Diretor: - Ótimo 

 
3º) Candidato formado na UNICAMP:
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - A eletricidade.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Veja, ao ligarmos um interruptor, acendemos uma lâmpada a 5km de distância instantaneamente.
Diretor: - Excelente. 

4º) Candidato fazendo curso no SENAC :
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo? 
Candidato: - Uma diarréia...
Diretor: - Como assim ? Está brincando ? Explique isso...
Candidato: - Isso mesmo. Ontem à noite eu tive uma diarréia tão forte, que antes que eu pudesse pensar, piscar os olhos ou acender a luz, já tinha me cagado todo...
Diretor: - O emprego é seu! 

Fundamento técnico e cálculo não é tudo... Entender de cagadas é o que o mercado precisa!
Nasço todas as manhãs.Morro no fim de cada noite. meu aniversário é hoje,foi ontem,qualquer hora.
O tempo é um piscar de olhos.
O necessário para que tudo aconteça: amor, riso.
E silêncio e dor, que eu também preciso.

Não sou igual em nenhum instante.
Who am I? Hoy soy otra.
Venha me procurar. Tente me encontrar.
Sou uma, cinco, qualquer uma delas.




*procurei o autor mas não achei, li isso num programa de uma peça mas também não tinha título nenhum. Se alguém souber...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A história de Lilly Braun

Como num romance
O homem de meus sonhos
Me apareceu no dancing
Era mais um
Só que num relance
Os seus olhos me chuparam
Feito um zoom
Ele me comia
Com aqueles olhos
De comer fotografia
Eu disse cheese
E de close em close
Fui perdendo a pose
E até sorri, feliz
E voltou
Me ofereceu um drinque
Me chamou de anjo azul
Minha visão foi desde então
Ficando flou
Como no cinema
Me mandava às vezes
Uma rosa e um poema
Foco de luz
Eu, feito uma gema
Me desmilinguindo toda
Ao som do blues
Abusou do scotch
Disse que meu corpo
Era só dele aquela noite
Eu disse please
Xale no decote
Disparei com as faces
Rubras e febris
E voltou
No derradeiro show
Com dez poemas e um buquê
Eu disse adeus
Já vou com os meus
Numa turnê
Como amar esposa
Disse ele que agora
Só me amava como esposa
Não como star
Me amassou as rosas
Me queimou as fotos
Me beijou no altar
Nunca mais romance
Nunca mais cinema
Nunca mais drinque no dancing
Nunca mais cheese
Nunca uma espelunca
Uma rosa nunca
Nunca mais feliz










Música de Edu lobo e ChicoBuarque

Adeus a carne

Você já parou para pensar porque comemora o carnaval? 
Afinal, para que serve o carnaval? Pra vender abadás que não é...
O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo “adeus à carne” ou “carne vale” dando origem ao termo “Carnaval”. Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas.
Resumindo, o carnaval é a festa da carne para celebrar o início da quaresma no Cristianismo.
Já perceberam que o Brasil levou a sério o lance da carne...

Porque????

 Porque o carnaval nunca é na mesma data todos os anos? Como a gente sabe quando vai ser o carnaval?
O primeiro domingo após o 14º dia de lua nova é o domingo de Páscoa. Ou, o primeiro domingo após a lua cheia, posterior ao equinócio da primavera, é o domingo de Páscoa. Se o 14º dia da lua nova ou da lua cheia posterior ao equinócio da primavera cair no dia 21 de março e for sábado, o domingo de Páscoa será no dia 22 de março.
Entretanto, se a primeira lua cheia (isto é, o 14º dia após o equinócio da primavera) for 29 dias depois do 21 de março, o domingo de Páscoa só poderá ser 25 de abril, isto é, o mais tarde possível. Como o primeiro dia da lua nova, antes de 21 de março, situa-se, necessariamente, entre 08 de março e 05 de abril, a Páscoa só pode cair entre 22 de março e 25 de abril.
O domingo de carnaval cairá sempre no 7º domingo que antecede ao domingo de Páscoa.
Entendeu?? Não?? Nem eu !!! Melhor olhar no calendário todos os anos...

E no Brasil...

**Por duas rotas chegou o Carnaval ao Brasil. A primeira, partindo da África, de onde os negros, junto com seus cantos e danças, contrabandearam inconscientemente a semente do carnaval. A outra veio da Europa através das festas tradicionais de Portugal, como o Entrudo (festa um tanto grosseira, em que as pessoas jogavam de tudo, até urina, umas nas outras). A união dessas duas culturas nos deu, além da mulata, o carnaval.  

**Os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) surgiram. Mas se tornaram mais populares no começo do século XX. As pessoas decoravam seus carros, se fantasiavam e em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem assim aos carros alegóricos.

**O carnaval tornou-se cada vez mais popular e teve um crescimento
 considerável neste período, que ocorreu devido às marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval mais animado).

**A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”( anos depois mudaria seu nome para Estácio de Sá). 


**A região nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua como, por exemplo, Recife. Já na Bahia, o carnaval de rua conta com a participação dos trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em especial pelo axé.

**A festa foi adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país.**

Carnaval pelo mundo III

O Carnaval de Veneza começou em 1797 quando Napoleão extinguiu a República Veneziana. Depois de 200 anos parado, nos anos 70 ressurgiu novamente com a ajuda de algumas pessoas locais apaixonadas pelo evento. Nos últimos anos, é um grande sucesso que atrai turistas de todo o mundo especialmente pela beleza de suas máscaras que podem ser compradas em quase toda parte da cidade durante as festividades.

As máscaras estão ligadas ao carnaval porque uma das poucas épocas onde as autoridades permitiram seu uso foi durante a República além disso elas permitem pessoas de todas as nacionalidades e classes sociais brincarem e mexerem umas com as outras sem serem identificadas.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Carnaval pelo mundo II


Na Alemanha a celebração do carnaval acontece tanto nos grandes centros urbanos, quanto na Floresta negra e nos Alpes.

A festa mais tradicional é a da cidade de Bonn, que organiza desfiles com pessoas fantasiadas, o diabo fica solto, por esse motivo as pessoas usam máscaras a fim de esconder seus rostos.
O carnaval na Alemanha se chama de Karneval ou, quanto mais ao sul, mais e mais vai sendo chamado de Fasching.
A Alemanha mantém uma longa tradição carnavalesca. Embora muitíssimo diferente do carnaval celebrado nos países latino-americanos, por exemplo, mas no fundo com o mesmo espírito de escape da realidade do cotidiano.

Carnaval pelo mundo I

Nos Estados Unidos,o carnaval se resume basicamente na celebração do Mardi Grass (Terça-Feira Gorda), vários estados celebram o carnaval. 
O Estado mais tradicional na comemoração é New Orleans. Neste estados, durante o Mardi Grass, desfilam pelas ruas da cidade mais de 50 agremiações. A agremiação mais conhecida é a do Bacchus (que possui gigantescos e originais carros alegóricos).

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010



Perguntado sobre como era criar uma obra de arte, Michelângelo respondeu:

"Dentro da pedra já existe uma obra de arte. Eu apenas tiro o excesso de mármore!"

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010



Esta lista foi publicada no jornal Folha de São Paulo há alguns anos e traz os 100 melhores romances do século XX da literatura universal e foi escolhida pelo seguinte júri:
  • Leyla Perroni-Moisés: Ensaísta e crítica literária, coordenadora de pesquisas no Instituto de Estudos Avançados da USP.
  • Arthur Nestrovski: Professor de literatura na Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP).
  • Carlos Heitor Cony: Escritor e jornalista, colunista e membro do Conselho Editorial da Folha.
  • João Adolfo Hansen: Professor de literatura brasileira da USP, especialista no período barroco brasileiro.
  • Alexandre Barbosa: Professor aposentado de teoria literária da USP e colunista da revista "Cult".
  • Walnice Nogueira Galvão: Professora aposentada de teoria literária e literatura comparada da USP.
  • Luiz Costa Lima: Professor da Universidade Estadual do Rio e da Pontifícia Universidade Católica do Rio.
  • Marcelo Coelho: Escritor e articulista da Folha, membro do Conselho Editorial do Jornal.
  • Moacyr Scliar: Escritor e colunista da Folha.
  • Silviano Santiago: Crítico literário e escritor.
  • Então vamos à lista:
1°- Ulisses (1922), James Joyce (1882-1941)
2°- Em Busca do Tempo Perdido (1913-27), Marcel Proust (1871-1922)
3°- O ProcessoFranz Kafka (1883-1924)
4°- Doutor Fausto (1947), Thomas Mann (1875-1955)
5°- Grande Sertão: Veredas (1956), Guimarães Rosa (1908-1967)
6°- O Castelo (1926), Kafka
7°- A Montanha Mágica (1924), Thomas Mann
8°- O Som e a Fúria (1929), William Faulkner (1897-1962)
9°- O Homem sem Qualidades
 (1930-43), Alfred [Robert] Musil (1880-1942)
10°- Finnegans Wake
 (1939), James Joyce
11° A Morte de Virgílio (1945), Herman Broch (1886-1951)
12° Coração das Trevas (1902), Joseph Conrad (1857-1924)
13° O Estrangeiro (1942), Albert Camus (1913-1960)
14° O Inominável (1953), Samuel Beckett (1906-1989)
15° Cem Anos de Solidão (1967), García Marquéz (1928)
16° Admirável Mundo Novo (1932), Aldous Huxley (1894-1963)
17° Mrs. Dolloway (1925), Virginia Woolf (1882-1941)
18° Ao Farol (1927), V. Woolf
19° Os Embaixadores (1903), Henry James (1843-1916)
20° A Consciência do Zeno (1923), Italo Svevo (1861-1928)
21° Lolita (1958), Wladimir Nabokov (1899-1977)
22° Paraíso (1960), José Lezama Lima (1910-1976)
23° O Leopardo, Tomaso di Lampedusa (1910-1976)
24° 1984 (1949), George Orwell (1903-1950)
25° A Náusea (1938), Jean-Paul Sartre (1905-1980)
26° O Quarteto de Alexandria (1957-1960), Lawrence Durrell (1912-1990)
27° Os Moedeiros Falsos (1925), André Gide (1869-1951)
28° Malone Morre (1951), Samuel Beckett
29° O Deserto dos Tártaros (1940), Dino Buzzati (1906-1972) 
30° Lord Jim (1900), Joseph Conrad (1857-1924)
31° Orlando (1928), Virginia Woolf
32° A Peste (1947), Albert Camus
33° Grande Gatsby (1925), F. Scott Fitzgerald (1896-1940)
34° O Tambor (1959), Gunter Grass (1927)
35° Pedro Páramo (1955), Juan Rulfo (1918-1986)
36° Viagem ao Fim da Noite, (1932) Ferdinand Céline
37° Berlin Alexanderplatz (1929), Alfred Döblin (1878-1957)
38° Doutor Jivago (1957), Boris Pasternak (1890-1960)
39° Molloy (1951), Samuel Beckett (1906-1989)
40° A Condição Humana (1933), André Malraux (1901-1976)
41° O Jogo da Amarelinha (1963), Julio Cortázar (1914-1984)
42° Retrato do Artista quando Jovem (1917), James Joyce
43° A Cidade e as Serras (1901), Eça de Queirós (1845-1900)
44° Aquela Confusão Louca da Via Merulana (1957), Carlo Emilio Gadda (1893-1973)
45° As Vinhas da Ira (1939), John Steinbeck (1902-1968)
46° Auto da Fé (1935), Elias Canetti (1905-1994)
47° À Sombra do Vulcão (1947), Malcolm Lowry (1909-1957)
48° O Visconde Partido ao Meio, Italo Calvino
49° Macunaíma (1928), Mario de Andrade (1893-1945)
50° O Bosque das Ilusões Perdidas (1913), Alain Fournier (1886-1914)
51° Morte a Crédito (1936), Ferdinand Céline (1894-1961)
52° Amante de Lady Chatterley (1928), D.H. Lawrence (1885-1930)
53° O Século das Luzes (1962), Alejo Carpentier (1904-1980)
54° Uma Tragédia Americana (1925), Theodore Dreiser (1871-1945)
55° América (1927), Franz Kafka
56° Fontamara (1930), Ignazio Silone (1900-1978)
57° Luz em Agosto (1932), William Faulkner
58° Nostromo (1904), Joseph Conrad
59° A Vida Modo de Usar (1978), Georges Perec (1936-1982)
60° José e seus Irmãos (1933-1943), Thomas Mann
61° Os Thibault (1921-1940), Roger Martin du Gard (1881-1958)
62° Cidades Invisíveis (1972), Italo Calvino (1923-1985)
63° Paralelo 42 (1930), John dos Passos (1896-1970)
64° Memórias de Adriano (1951), Marguerite Yourcenar (1903-1987)
65° Passagem para a Índia (1924), E.M. Forster (1879-1970)
66° Trópico de Câncer (1934), Henry Miller (1891-1980)
67° Enquanto Agonizo (1930), James Faulkner
68° As Asas da Pomba (1902), Henry James (1843-1916)
69° O Jovem Törless (1906), Alfred Musil
70° A Modificação (1957), Michel Butor (1926)
71° A Colméia (1951), Camilo José Cela (1916)
72° Estrada de Flandres (1960), Claude Simon (1913)
73° A Sangue Frio (1966), Truman Capote (1924-1984)
74° A Laranja Mecânica (1962), Anthony Burgess (1916-1993)
75° O Apanhador no Campo de Centeio (1951), J.D. Salinger (1919)
76° Cavalaria Vermelha (1926), Isaac Babel (1894-1944)
77° Jean Christophe (1904-12), Romain Rolland (1866-1944)
78° Complexo de Portnoy (1969), Philip Roth (1933)
79° Nós (1924), Evgueni Ivanovitch Zamiatin (1884-1937)
80° O Ciúme (1957), Allain Robbe-Grillet (1922) 
81° O Imoralista (1902), Andre Gide (1869-1951)
82° O Mestre e a Margarida (1940), Mikhail Afanasevitch (1891-1940)
83° O Senhor Presidente (1946), Miguel Ángel Asturias (1899-1974)
84° O Lobo da Estepe (1927), Herman Hesse (1877-1962)
85° Os Cadernos de Malte Laurids Bridge (1910), Rainer Maria Rilke(1875-1926)
86° Satã em Gorai (1934), Isaac Bashevis Singer (1904-1991)
87° Zazie no Metrô (1959), Raymond Queneau (1903-1976)
88° Revolução dos Bichos (1945), George Orwell
89° O Anão (1944), Pär Lagerkvist (1891-1974)
90° The Golden Bowl (1904), Henry James
91° Santuário (1931), William Faulkner
92° Morte de Artemio Cruz (1962), Carlos Fuentes (1928)
93° Don Segundo Sombra (1926), Ricardo Guiraldes (1886-1927)
94° A Invenção de Morel (1940), Adolfo Bioy Casares (1914)
95° Absalão, Absalão (1936), William Faulkner
96° Fogo Pálido (1962), Wladimir Nabokov (1899-1977)
97° Herzog (1964), Saul Bellow (1915)
98° Memorial do Convento (1982), José Saramago (1922)
99° Judeus sem Dinheiro (1930), Michael Gold (1893-1967)
100° Os Cus de Judas (1980), Antônio Lobo Antunes (1942)
*Os em vermelho eu AINDA não li, mas os verdes (só 2) já tive o privilégio, mas eu leio bastante viu! Por enquanto estou nas listas dos livros do século XXI.