terça-feira, 28 de junho de 2011

Hoje fui ao teatro ver...


Família é o tema que norteará o quinto ano do ciclo 7 Autores, 7 Diretores, 7 Encontros, de maio a novembro. 
 "Intensa Magia", de Maria Adelaide Amaral, com direção e coordenação geral de Eugênia Thereza de Andrade. 

domingo, 26 de junho de 2011

Hoje fui ao teatro ver...


Livremente inspirada em As Brumas de Avalon, obra da escritora estadunidense Marion Zimmer Bradley, a montagem é destinada ao público jovem e apresenta, de forma inédita, a lenda arturiana a partir da perspectiva feminina. Quem protagoniza a história, nesta versão, são as Mulheres. O espetáculo evoca uma Bretanha que é ao mesmo tempo real e lendária – desde as suas desesperadas guerras pela sobrevivência contra a invasão saxônica até as tragédias que acompanham Artur até a sua morte e o fim da influência mítica por ele representada, através da sua espada “Excalibur”.
Mesmo sendo um dos conteúdos mais conhecidos e populares da literatura mundial e que já atravessou centenas de gerações, a montagem Avalon apresenta-se de forma inovadora e contemporânea ao público de São Paulo. O texto de Cintia Alves apresenta reflexões sobre Cultura de Paz e Preservação Ambiental.
Com trilha sonora composta por Leandro Braga especialmente para a montagem e cenários assinados pelo premiado J.C. Serroni.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

MAS QUE TAL, TCHÊ!

Estava num passeio em Roma quando ao visitar a Catedral de São Pedro fiquei abismado ao ver uma coluna de mármore com um telefone de ouro em cima.

Vendo um jovem padre que passava pelo local perguntei a razão pela ostentação. O padre então me disse que aquele telefone estava ligado a uma linha direta com o paraíso e que se eu quisesse fazer uma ligação eu teria de pagar 100 dólares. Fiquei tentado porém declinei da oferta. Continuando a viagem pela Itália encontrei outras igrejas com o mesmo telefone de ouro na coluna de mármore. Em cada uma das ocasiões perguntei a razão da existência e a resposta era sempre a mesma: Linha direta com o paraíso ao custo de 100 dólares a ligação.

Depois da Itália vim para o Brasil e fui direto para o Rio Grande do Sul(de um país para outro país). Ao visitar a nossa gloriosa Catedral Metropolitana de Porto Alegre, na famosa Praça da Matriz, fiquei surpreso ao ver novamente a mesma cena: uma coluna de mármore com um telefone de ouro. Sob o telefone um cartaz que dizia:

LINHA DIRETA COM O PARAÍSO - PREÇO POR LIGAÇÃO = R$ 0,25 (vinte e cinco centavos).

Não me aguentei, e lasquei...

Padre, viajei por toda a Itália e em todas as catedrais que visitei vi telefones exatamente iguais a este mas o preço da chamada era 100 dólares.

Por que aqui é somente R$ 25 centavos?

O Padre sorriu e disse: - meu irmão, tu estás no Rio Grande do Sul - aqui a ligação é local !!!



* Não ressisti e tive que repassar essa...

domingo, 19 de junho de 2011

Hoje fui ao teatro ver...




CURRA - TEMPEROS SOBRE MEDÉIA.



É um espetáculo-festa, com comida, bebida, tambor. Uma bela adaptação de 'medéia' na linguagem do candomblé. Belo trabalho de pesquisa.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Essa é pra quem pode...

Camisinha da Louis Vuitton é sem dúvida um dos preservativos mais caros do mundo. Se você é vitima da moda e acha que suas relações sexuais não têm o mais mínimo estilo com uma marca de proteção qualquer, pode começar a sorrir. A camisinha custa a pequena bagatela de 68 dólares.

sábado, 11 de junho de 2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Hoje fui ao teatro ver...

PTERODÁTILOS
Artur (Marco Nanini) é presidente de um banco e chefe de uma família disfuncional, formada por Grace (Mariana Lima), a mãe alcoólatra, mulher opaca e apenas preocupada em consumir; Todd (Álamo Facó), o filho mais velho que volta à casa paterna depois de ter contraído o vírus da aids; e Ema (Nanini), a filha desnorteada, que se julga grávida e cujo namorado, Tom (Felipe Abib), além de transformado em empregada da casa, logo se apaixona por Todd. 



"A casa está desmoronando e isso fica mais evidente nesta montagem", comenta Nanini.

* Fantástico! Teatro da melhor qualidade!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Acabo de ver...

'Após desmaiar, a primeira coisa que Jack  sente é dor. Depois, o sol queimando o seu rosto. Uma floresta de bambu. Fumaça. Gritos. Logo ele chega à terrível descoberta de que o avião em que ele estava se partiu no ar e caiu numa ilha do Pacífico. Logo seus instintos de médico lhe dizem que as pessoas estão precisando de ajuda.Esse grupo de amigos, familiares, inimigos e estranhos terão que trabalhar juntos contra o cruel tempo e o terrível local, caso eles queiram continuar vivos. Mas a ilha guarda muitos segredos, incluindo os intensos uivos das criaturas escondidas na floresta, que irá aumentar ainda mais o medo dos sobreviventes. Felizmente, graças à calma liderança de Jack e à equilibrada Kate, eles têm alguma esperança. Mas até mesmo os heróis têm segredos, como os sobreviventes irão descobrir.'
*Com um pouco de "atraso" do restante da população mundial que acompanha seriados, acabo de ver toda a série que considero uma das mais intrigantes e bem escritas que já assisti. Como vi um capítulo após o outro pude acompanhar bem a trama. Perfeita.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Hoje fui ao teatro ver...



 O Monge e o Executivo” é, sobretudo, uma lição impactante de como se tornar uma pessoa melhor. Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou sua brilhante carreira para se tornar monge em um mosteiro beneditino, é o personagem central desta envolvente história criada por James C. Hunter para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes.
* Adaptação do livro homônimo, mas é feita para ser apresentada em empresas, não deveria JAMAIS pisar no palco de um teatro como aquele (teatro Cleide Yaconis) ,direção e atuações totalmente amadoras,com vozes caricatas para designar as diferentes personagens, as músicas escolhidas e cantadas (?) de extremo mal gosto, coisa de formatura de ensino médio. Cenário cafona. Enfim foram duas, eu disse DUAS HORAS de tortura. Trabalho de pessoas inexperientes pois com algumas mudanças poderiam transformar num bom espetáculo. Não aconselho, a pior peça que vi este ano. Realmente como diz o anúncio da peça: é impossível assisti-la sem sair transformado!!!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Hoje eu estou...

No 157º dia do ano no calendário gregoriano (158º em anos bissextos). 
Faltam 208 para acabar o ano.

domingo, 5 de junho de 2011

hoje fui...

 
Em exposição no Centro Cultural Fiesp. A mostra, com curadoria compartilhada pela Municipalidade de Sainte-Croix (Suíça) e pelo historiador Lucas Bittencourt, apresenta ao público a vocação da cidade para a mecânica de precisão, bem como a passagem do trabalho artesanal para o trabalho industrial, materializados nas caixas de música e nos autômatos.

Pela primeira vez no Brasil, a exposição está estruturada em três núcleos temáticos: História, Música e Autômatos.


O primeiro tem caráter introdutório e situa geograficamente a comunidade de Sainte-Croix, em sua montanhosa região de invernos rigorosos que marcaram a vida cotidiana do local. Neste núcleo será contada rapidamente a história daquela região, focando o desenvolvimento das técnicas de mecânica de precisão, como a relojoaria e as primeiras caixas de música.


Já no segundo núcleo está centrada a longa tradição desenvolvida em Sainte-Croix e em sua excelência para a criação de mecanismos de música. Em sua criação, as caixas de música necessitavam de caixas de madeira que melhor ecoavam suas melodias e, por conta disso, um delicado e preciso trabalho de marchetaria foi desenvolvido.
 
Por fim, o terceiro e último núcleo incluirá desde pequenos autômatos musicais, como os pássaros cantores, aos autômatos tradicionais de Michel Bertrand, marcados por sofisticados movimentos que emulam truques mágicos, pierrôs escrevendo cartas e equilibristas mostrando seus talentos.

*Caixas de música de uma riqueza impressionante, a forma que elas são feitas então é de ficar de queixo caído com a precisão e riqueza de detalhes. As marionetes são uma atração à parte.Vale a pena ver. 

sábado, 4 de junho de 2011

Hoje fui ao teatro ver...

Deus da Carnificina

 Escrita pela dramaturga francesa Yasmina Reza em 2006. Os atores Julia Lemmertz e Paulo Betti formam um casal que vai ao encontro de outro (interpretado por Deborah Evelyn e Orã Figueiredo) resolver um problema que envolve seus rebentos: o filho deles, de 11 anos, quebrou dois dentes do outro em uma briga. A hipócrita troca de gentilezas inicial cede espaço às provocações assim que os pontos de vistas se distanciam, e o perfil de cada personagem é redesenhado. 
Diverte a plateia, promove uma reflexão oportuna e leva ao questionamento de posturas não só pessoais como coletivas, elenco afinadíssimo e direção primorosa.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

hoje fui...

Érica Kaminishi - Jardim
“Jardim” é uma instalação work in progress, com esculturas em fibra de vidro, pintura automotiva branca e carpete sintético branco e verde. Nesta exposição, o público é convidado a interferir e colaborar com a construção da obra – um jardim japonês de resina e grama de plástico. 


quarta-feira, 1 de junho de 2011

hoje fui...



Caçada - Deslocamentos Gráficos 
A exposição “Caçada – deslocamentos gráficos” é uma instalação gráfica que une as linguagens da gravura em madeira, do desenho e da fotografia. Esta obra é composta de uma gravura impressa que irá cobrir todas as quatro paredes do espaço expositivo – a galeria Mário Schenberg do Complexo Cultural Funarte São Paulo, uma área total de 233 metros quadrados. Também faz parte deste trabalho um filme de 2 minutos – que mescla imagens estáticas com filmagens e animações - exibido no lado de fora da galeria.