A história (verídica) é o diário de Valéria, uma adolescente que contraiu o vírus HIV e precisou aprender como viver com a doença.
A adaptação de Dib Carneiro Neto coloca em cena três Valérias e suas facetas: as memórias de infância e a relação com os pais separados; o convívio com os médicos, lidando com os preconceitos logo na descoberta da Aids; e a ida para os Estados Unidos, onde conhece gente nova, ampliando seus horizontes.
* Pontos positivos do espetáculo: a energia do elenco, a maioria bem jovens e talentosos e as cenas de grupo, todos bem a vontade, as cenas bem dinâmicas; as três atrizes que fazem o papel principal também são ótimas e o diretor soube explorar bem cada uma das suas qualidades; o que me incomodou um pouco foram as quase 2 horas de encenação ( poderiam enxugar pelo menos meia hora) e o constante entra e sai de trocas de cenários, que aliás poderia ser mais criativo e ter mais 'a ver' com a temática jovem da peça, público alvo da montagem, recomendo para quem tem filhos adolescentes e para escolas.
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